Malu Nogueira 4 de dezembro de 2008

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Bem-aventurado aquele que se abaixa para ouvir,
Bem-aventurado aquele que ajuda um ancião a caminhar,
Bem-aventurado aquele que fala mais alto para que o deficiente possa ouvi-lo.
Bem-aventurado aquele que é paciente com as dificuldades dos idosos.
Bem-aventurado aquele que conversa e respeita o mais experiente.
Bem-aventurado aquele que não despreza o carente e se compraz com suas limitações.
Bem-aventurado aquele que cuida do irmão na saúde e na doença.
Bem-aventurado aquele que se coloca no lugar de quem se acha sem esperança.
Bem-aventurado aquele que dispõe de parte do seu dia para aliviar e alegrar a vida do irmão.
Bem-aventurado aquele que não tortura o irmão velho, trôpego, desmemoriado e sozinho.
Bem-aventurado todo aquele que tem consciência que envelhecer não é doença, não é morte, todavia a fase mais lenta do ser humano, o que o coloca frente a frente com Deus.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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