27 de novembro de 2008
Preciso libertar a alma presa
Das cadeias cruéis do pensamento
Apagar da saudade a chama acesa
Chama que mata num suplício lento.
Enterrar toda dor toda a incerteza
Nos abismos sem fim do esquecimento
Libertá-la pra sempre da tristeza
Dos pesados grilhões do sofrimento.
E neste faz de contas de esquecer
Caminho sem futuro, lado a lado
De uma alma fria triste e indiferente,
Que me engana brincando de viver
Exumando os fantasmas do passado
Enterrando as tristezas do presente
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
busca
autores
biblioteca