9 de outubro de 2008
Preciso libertar a alma presa
Das cadeias cruéis do pensamento
Apagar da saudade a chama acesa
Chama que mata num suplício lento
Enterrar toda dor toda a incerteza
Nos abismos sem fim do esquecimento
Libertá-la pra sempre da tristeza
Dos pesados grilhões do sofrimento
E neste faz de contas de esquecer
Caminho sem futuro lado a lado
De uma alma imatura e indiferente
Que me engana brincando de viver
Exumando os fantasmas do passado
Enterrando as tristezas do presente
Obs: Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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