27 de setembro de 2008
Rumores de liberdade
vestígios de velhas e verdadeiras crenças
linhas de versos sem métrica…
é benfazejo o sopro do vento noturno:
ali ecoam ainda sussurros e outros sons exóticos.
E tendo combatido os moinhos e os fantasmas
declaro-os vencidos –
não me assustam as sombras
mas não tenho sono e dou ouvidos à liberdade;
sei que o vento da noite é meu amigo
pois só aos amigos se contam segredos.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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