20 de setembro de 2008
Já que não é mais possível viver poesia, então reaprender a escrevê-la é preciso.
O precioso dom de ver as estrelas e captar seu brilho, parte que seja.
Depois, oferecer numa bandeja, assim dispostas, as palavras-prata nas sentenças-luz.
Estará traçada uma tangente à alma, que a acata e toca o chão e a amplidão.
Dedicar, por certo, a quem se gosta, essa gota de suor do coração.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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