16 de agosto de 2008
Não sou um ser humano perfeito e infalível, este ser não existe.
E é aí, que percebemos a grandiosidade de sermos seres humanos, nada me obriga a continuar a mesma manobra, embora eu me sinta bastante inclinada a isto.
Uma vez li que ao nascer cada um de nós, recebe o livro de nossas vidas.
O número de páginas já está determinado, mas estão em branco e cabe a nós escrevermos nela. Não temos que seguir um plano definido por outra pessoa, nem de descobrir em cada página o que já estaria escrito.
Quando crianças, nossos pais e sociedade escreveram em nosso lugar os primeiros capítulos, nada porém, nos obriga a continuarmos a escrever a vida como eles começaram, afinal de contas vivemos uma vez só.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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