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Mergulhou na profundidade
Do meu ser a intervenção atoa
Que retine e soa
Vontade de te Ter

Vejo o paraíso
Expectativas , esperanças
E lembranças incompreensíveis

Não posso voar
Mariposa cansada!

Ainda tento sentir o perfume
Que na escuridão da noite
Em que me encontro
Suaviza o inocente
Pensamento de descrença
Na felicidade…

Acende uma chama
Branca, verde, amarela, vermelha, roxa
Que a fumaça me leve consigo
Para além das imaginações

Assim é que a solidão
Cerca seus escravos
E revela a fragilidade
De quem ama.

Fordlândia,19/03/98 

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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