2 de agosto de 2008
Mergulhou na profundidade
Do meu ser a intervenção atoa
Que retine e soa
Vontade de te Ter
Vejo o paraíso
Expectativas , esperanças
E lembranças incompreensíveis
Não posso voar
Mariposa cansada!
Ainda tento sentir o perfume
Que na escuridão da noite
Em que me encontro
Suaviza o inocente
Pensamento de descrença
Na felicidade…
Acende uma chama
Branca, verde, amarela, vermelha, roxa
Que a fumaça me leve consigo
Para além das imaginações
Assim é que a solidão
Cerca seus escravos
E revela a fragilidade
De quem ama.
Fordlândia,19/03/98
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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