16 de agosto de 2008
“A canção,
que nunca direi ,
adormeceu em meus lábios.”
“Detrás de cada espelho
há uma calma eterna
e um ninho de silêncios
que não voaram .”
Uma canção de silêncios
adormecidos e calmos
a revoada das aves
brancas que não nasceram
é quanto basta ao espelho
e eis arrancada a página
de um livro jamais escrito.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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