10 de junho de 2008
Das cores
quero o brilho incandescente.
Dos vasos de barro
desejo irreversibilidade da forma.
Das flores
trago a suavidade do perfume.
Cores.
Vasos de barro.
Cores.
Desejos e saciedade.
Apenas um olhar da alma.
( 03.05.2008 – Carpina/PE)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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