3 de junho de 2008
Pensei em chamar-te de “minha” – implicaria em posse: “Ninguém é de ninguém”, de “tua” – implicaria em estabelecer uma determinada distância, de “nós” – implicaria complicar as distinções pessoais. Resolvi chamar-te: “Amor”. Então, nos transformamos em partilhar, abertura, encontro, liberdade.
(11.10.2007 – Caxias/MA)
Obs: Imagem enviada pelo autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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