28 de junho de 2008
Quem dera estar agora em Portugal
em uma casa de fados a ouvir
cantarem-se paixões e atrevimentos.
Quem dera estar agora a navegar
em busca das mais belas incertezas
a embriagar-me de esquecimentos
e ir ao fim dos oceanos descobrir
dos vastos mares, de que lugar
vêm tantas saudades e tristezas.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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