8 de maio de 2008
O dia renasce mais uma vez,
Na colônia de um certo senhor
Que atende por nome
De Pedro Agricultor.
O sol mal chegou, porém Pedro já levantou
Pôs a foice no ombro
E o machado na mão.
Seguindo o caminho
Da dura escravidão.
O sol dita a hora de partir.
Já é tarde,
Hora de Pedro ir pra casa dormir.
Pensar no amanhã,
Aliviar as dores do corpo.
Pois, tudo começa de novo,
Ao novo sol a bater no seu rosto.
(Para o seu Rozinaldo José Santos Viana, homem que me dotou do conhecimento…)
Obs: Imagem enviado pelo autor
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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