Paula Barros 29 de abril de 2008

 

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Tenho pensado!

Quando empunhamos um bandeira e a defendemos com fervor, a tal ponto de falarmos dela com muita insistência, já não somos livres. Estamos presos a uma idéia. E se estamos presos a uma idéia, um paradigma, uma crença que por vezes até criamos, a ponto de defendê-la veemente, não somos livres para viver uma outra história.
Talvez estejamos tão inseguros e receosos que precisamos erguer esta bandeira, para acreditar nela.
Viver com uma bandeira eternamente hasteada pode ser para nos proteger.
Quem sabe ela nos deixa numa área de conforto para não mudar, arriscar, e se esforçar para fazer diferente.
Pois viver o diferente significa termos de lidar com emoções as quais não sabemos lidar, requer esforço, crescimento pessoal, doação, aceitar a nós e ao outro, é uma conquista diária.
Qual bandeira você estampa no peito, a ponto de não viver outras histórias?
Há quanto tempo você está na área de conforto?

Reflitam, e ajude-me a refletir.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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