6 de dezembro de 2007
Dir-te-ei tudo o que quiseres, mas, não me negues o direito de ouvir tua voz!
Esta era a minha súplica.
De nada adiantou….
O silêncio continuou seu aliado, e eu fiquei totalmente só….
Alucinada, corri a teu encontro.
Olhei teus olhos, da maneira mais profunda que pude fazer.
Apelei….. fala comigo!
Ele bem seco respondeu: De mim nada ouvirás.
Finalmente! Era a sua voz que eu ouvia!… Não importava a secura.
Só isto me bastou!!!
Sua voz.
16/09/06
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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