Me sinto como uma criança que deseja um certo brinquedo,
que imagina as horas agradáveis que passaria junto a ele,
brincando…

Me pego pensando no carinho com que cuidaria, amaria e o mostraria
a todos com orgulho, paixão e respeito.
Ai me vem a dor…

E ela não é a de uma criança que deseja o brinquedo,
e sim de uma criança que teve esse brinquedo e não
soube cuidar, não o tratou com carinho e respeito…

Não o exibiu com orgulho e admiração, e sim que o
quebrou, e depois abandonou no fundo escuro de um baú.