17 de maio de 2007
Para Constância Lima Duarte
Não és apenas um nome
Perdido, em desbotado livro.
És o canto permanente,
O puro enlevo romântico,
A dolorosa aflição
De seculares torturas
Do homem nu.
És para sempre,
Com suas dores e mágoas,
A aguardar num sonho
A liberdade
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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