5 de outubro de 2006
Tens o sabor indecifrável
pelo qual eu te decifro;
E o cheiro indefinível
que defino como único.
O teu corpo é indescritível
mas ao contato te descrevo;
E em teu olhar impenetrável
eu penetro quando me atrevo.
Tua voz inconfundível,
só me
confunde na alcova;
Quando em sussurros no ouvido
põem meus sentidos à prova…
(Junho/2004)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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