24 de agosto de 2006
Vagava eu pelo mundo
a sem ter no que me agarrar
gemendo sob o frio profundo
Andando sem nunca parar
Luzes via à minha volta
Um ser perdido era eu,
mas eis que abro uma porta
Encontro-me diante de Deus!
De onde vens, perguntou-me Ele?
O que fizeste em tua vida errante?
Silêncio… o que responder?
Eu nada fiz, em nenhum instante,
nada fiz nem mesmo em Ti crer…
Hoje creio, felizmente,
Oro a Ti, meu Deus clemente
Rezo e sou, de verdade , GENTE!
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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