Carlota Augusta 10 de agosto de 2006

Esse mar que em ondas vem à praia
Lançando sua espuma, espalhando-se na areia,
Impetuoso se bate e quebra nas rochas,
Sereno e manso, embala as sereias.
Ah, esse mar que em ondas vem à praia ,
Batendo incessante qual menino ensinado,
É de um azul tão intenso, tão brilhante,
Traz-me , às vezes, a impressão de que é pintado.
Herdou o mar esse azul , do céu e do infinito
E também dos dois a beleza misteriosa,
Lamento não ser eu próprio o mar,
E doar meu azul a teus olhos, formosa
Nostálgica deusa a quem amo e venero
Aquela a quem na vida mais quero

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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