Célia Cavalcanti 24 de julho de 2006

Foi numa manhã clara que te conheci
Abri a porta e tu sorrindo entraste
E eu me abri inteira para ti que
Lentamente no meu coração ficaste

Foi tão rápido o nosso entendimento
Tão claro o amor se fez naquele dia…
Nos completamos momento por momento
E foi crescendo lindo o amor que nos unia

Foram muitas as manhãs claras que tivemos
Muitas, as vezes em que a porta se abriu
Muitas, as horas lindas que vivemos…

Tão rápida passou aquela manhã clara
Tão rápido o amor das minhas mãos fugiu
Deixando-me a saudade de você qual pedra rara.

( junho de 1989)

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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