23 de junho de 2006
Dou a mim, a chance de correr mais veloz. A chance de poder viver aqui e ali sem mais nada mascarar. A chance mínima de poder dizer e gritar: gente, sou eu! Ninguém vai mais me pegar! Sabe por quê? “Eu” que passou, esgotou, ficou vazia que nem penas ao ar. Sem ter mais nada que dar.
Agora voltei com garra de ser feliz e poder concretamente afirmar.
O que é meu é meu!
E o que é teu é teu!
Isto sempre será.
08-05-06
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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