8 de junho de 2006
Hoje acredito não ser mais criança. Cresci até demais… Coisas vivi, passei e resisti. Hoje insisto em dizer: Que bom amigo é o tempo. Lembranças voltam, lembranças vão. Ele tem a capacidade de envolvê-las com um grande véu, que vai mesclando nossa memória. O que é ruim ficou tão distante que até os nomes eu nem dou.
As boas,… se existiram ( acredito que sim) foram tão poucas, que o véu das ruins foi tanto, que emaranhou as boas também.
Ah! tempo como você é feroz!
( 07-05-06)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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