14 de junho de 2006
Pelo mundo a clamar
Por campos perdidos
Por cidades em ruínas
O corpo frio de Débora
Onde está onde está
Tão criança e tão bela
Onde viram onde viram
O corpo frio de Débora
Me dêem me procurem
Me tragam na noite
Me tragam no dia
O corpo frio de Débora
Removam escombros
Destruam cidades
E me tragam o sorriso
No corpo frio de Débora
Onde viram onde viram
Me dêem me procurem
E me tragam a vida
No corpo frio de Débora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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