Lug Costa 13 de maio de 2006

Novamente estás recolhida no silêncio do anonimato.
Quando poderei novamente encontrar-te?
Fico imaginando o que teria acontecido contigo,
mas sem resposta permaneço diante de tua ausência.
Esta noite ficarei de vigilia.
Sei que estou próximo do(a) teu(ua) (c)oração.
Procuro esquecer a cronometragem do tempo
para poder eternizar este sagrado momento.
Silêncio. Distância.
Presença. Ausência.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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