27 de maio de 2006
Era o tempo das folhas secas tapetearem o chão
com uma cor cinza nostalgicamente deprimente.
Os galhos pareciam sem vida:
secos, despojados, suportando o frio intenso
das madrugadas invernais.
Acompanhar aquele ritual
tornou-se mais do que um passa-tempo.
Comecei a compreender as estações da vida:
momentos de vigor,
momentos de resistência,
momentos de aparente morte,
eclosão de vida.
( 27.04.2006)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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