10 de maio de 2006
Chuva miudinha, penetrante
Olhar para ti é uma beleza
Tu cais com insistência
Alegrando a Natureza.
Molhas a terra ressequida
Formas poças de água
Parece que queres apagar
Da Natureza a mágoa.
Depois de algumas horas
Passa a chuva benfazeja
Uma coisa, porém, se nota:
Renovou a Natureza.
Os pássaros voam contentes
Nos galhos das árvores a cantar
Parece que estão querendo
A natureza acordar.
Senhor, eu te agradeço
Pela chuva benfazeja.
Que ela caia em outras terras
Que dela precisam.
Assim seja.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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